Como se não bastasse a quantidade de empresas
estrangeiras que sugam matéria prima brasileira, seja pelo agronegócio,
hidrelétricas e mineração, o EUA tem se mostrado bastante interessado em poder
explorar/lucrar ainda mais com as diversas potencialidades econômicas do Brasil.
Espionagem americana: Análise apurada de uma nação rica em diversidade e
carente em soberania nacional.
Observando a forma como o Brasil vem tratando e
oportunizando ainda mais a exploração das riquezas naturais brasileiras às
grandes multinacionais espalhadas pelo país, sem tem uma noção lógica de que a
verdadeira intenção desta espionagem está ligada ao interesse desses grandes
grupos no monopólio de matérias primas e pesquisas voltadas ao setor agrícola,
mineral, hídrico e energético.
E não para por ai, analisando este caso que
repercutiu pelo mundo, muitos brasileiros começaram a se perguntar que atitudes
o Governo pretende fazer conforme o que for
apurado e quais as providências cabíveis em relação ao que foi feito. Primeiro,
por expor a privacidade dos brasileiros (coadjuvantes), e, principalmente, colocar
nas mãos dos americanos - informações importantes que diz respeito ao
patrimônio natural e as relações internacionais do Brasil.
Violado, o direito de Liberdade de expressão por
uma ação criminosa em uma nação que si diz livre em relação a troca de
informações e ao uso dos meios de comunicação, faz com que a luta popular ganhe
mais uma pauta: Abaixo a Vigilância Americana!
O Marco Civil, projeto de lei que pretende torna
ilegal ações de espionagem como essa precisa ser aprovado, urgentemente,
garantindo que os culpados sejam punidos, independentemente, de quem sejam.
Além disso, é preciso que os brasileiros comecem a substituir softwares
estrangeiros por nacionais abertos, valorizando as ferramentas de comunicação
do país, como também, dificultando o acesso de espiões americanos que produzem
esses mecanismos digitais utilizados por todo o mundo.
Adriel
Duarte, Curaçá – BA.
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